Regras para o empréstimo e autoempréstimo na biblioteca da UFU

Grandes desenvolvimentos tecnológicos são observados hoje em dia pela sociedade, nas bibliotecas não se diferencia. Desde o momento que a biblioteca passa por toda aquela estruturação tecnológica é importante que se pontue os benefícios que isso levou para todas as pessoas.

Observando tudo isso, as bibliotecas tiveram que adotar normas e regras para que se utilizem esse tipo de equipamento. É importante dar todo o apoio as bibliotecas nacionais que está dentro dessa evolução tecnológica. A biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia dispõe de algumas regras para fazer o empréstimo.

Regras:

1. Estar matriculado na Universidade Federal de Uberlândia;

2. Abrir um cadastro e utilizar a identidade acadêmica institucional (documento pessoal).

Modalidades:

1. Empréstimo domiciliar;

2. Empréstimos especiais.

Prazos:

1. O usuário pode pegar em até 7 dias livros, CDs, DVDs, VHS, dentre outras coisas.

Multas:

1. Empréstimo convencional: tempo de atraso e de empréstimo por R$1,00;

2. Empréstimo por hora: hora de atraso e item por R$1,00.

É necessário que o usuário cuide do item e que entregue no prazo, pois isso faz com que mais pessoas tenha acesso a aquele material.

Fonte: Bibliotecas da Universidade Federal de Uberlândia. Clique aqui para saber mais sobre como funciona a biblioteca.

Sistema de empréstimos e autoempréstimos

É do nosso conhecimento que as bibliotecas são os meios informacionais que fazem o empréstimo de vários conteúdos importantes para os leitores. O sistema de empréstimo de uma biblioteca é bem fácil de ser utilizado pelo leitor, e também pelo bibliotecário que está fazendo o empréstimo daquilo.

Algumas bibliotecas brasileiras contam com o serviço de autoempréstimo, pois esse serviço facilita e também agiliza na hora de fazer a devolução ou o empréstimo de alguma coisa do acervo, onde também o objetivo é facilitar a vida do bibliotecário e também do leitor que está levando aquele exemplar para casa.

Os empréstimos eles seguem algumas normas adotadas pela biblioteca para que não ocorra nenhum imprevisto com algum livro ou algum documento importante daquele acervo. Assim, sendo divididos por algumas etapas para que você consiga pegar aquele livro emprestado. O sistema de autoempréstimo ele é se diferencia do normal porque é onde o leitor pode pegar algo na biblioteca e passar na maquina sem ter muita dor de cabeça e sem precisar da ajuda de um bibliotecário, pois é um ambiente fácil de se utilizar. 

Fonte: Bibliotecas da Universidade Federal de Uberlândia-UFU. Clique aqui para saber mais sobre a biblioteca da UFU. E a Biblioteca Central Irmão José Otão - PUCRS. Clique aqui para saber mais sobre a biblioteca.

Redes Sociais como inovação para prestação de serviços na biblioteca

Para garantir a excelência nos serviços prestados é importante que a biblioteca inove na oferta de seus produtos e serviços. As redes sociais são consideradas a melhor opção para essa tarefa visto que une a tecnologia e a gestão do conhecimento numa mesma plataforma. Segundo Dudziak, "as melhores empresas do futuro serão aquelas nas quais todos criam e usam de forma compartilhada o conhecimento".

O Twitter é a plataforma mais utilizada pelas empresas pois apresenta uma facilidade para divulgar promoções exclusivas e nisso ser revertida em vendas. Além disso atua levando novidades, mudanças e avisos aos usuários, dessa forma promove o acesso à informação e melhora o relacionamento com o cliente.

Outra vantagem da rede social é funcionar como uma ferramenta de estudo de usuário. É possível conhecer mais sobre as necessidades dos usuários e avaliar como está sua satisfação para com a biblioteca.

Biblioteca de São de Paulo notificando seus usuários sobre serviços oferecidos pela instituição Disponível em: https://twitter.com/BSPbiblioteca/status/1389308967382360064?s=20&t=AZSQbsmSxmWAtGch4OHmlg

Visite: Perfil Oficial da Biblioteca de São Paulo

Sistema RFID e seus benefícios nas bibliotecas

Ao longo do desenvolvimento tecnológico as bibliotecas passaram e ainda passam por diversas mudanças, tanto no aspecto físico como na parte tecnológica. Dentre essas várias mudanças, o que se destaca é o sistema RFID, onde o intuito é trazer melhorias e mais qualidade na parte de entregar ao leitor um serviço que seja prático e rápido.

Destacando esses benefícios, o mais importante de se ver é a rapidez e a eficiência com que se faz o empréstimo e a devolução através dos microchips instalados nas folhas de cada livro. O material instalado nas folhas dos livros não traz nenhum risco para a integridade do livro, onde o microchip fica imperceptível nas folhas. Assim, ajuda também na hora de fazer a identificação de livros em grandes quantidades.

No Brasil algumas bibliotecas tem o autoatendimento feito por RFID, pois para ser implantado é necessário recursos e também fazer a avaliação do local onde vai ser instalado. Observa-se que, a biblioteca tem que ter estrutura suficiente para poder instalar os equipamentos, onde as vezes muitas delas tem um acervo muito grande e acabam ficando “lotadas”, assim, fazendo com que a instalação não ocorra por vários motivos.

A plataforma BRAPCI disponibiliza alguns artigos que mostram como é feito o controle de informações através do sistema RFID. Nesse artigo citado do CHEN, R. C.; TAVARES, J. J. Z. S.; SILVA, J. R. Sgb: sistema de gestão e controle da informação para bibliotecas com rfid. mostra como tudo é planejado para aplicar o RFID no meio informacional.

O que é o Sistema RFID?

A sigla RFID significa Radio Frequency Identification (identificação por radiofrequência), onde são utilizadas rádios frequências para fazer a identificação daquele livro, jornal, matéria ou algo referente a biblioteca que está sendo levado pela pessoa que vai fazer a utilização.

Esse sistema está se tornando cada vez mais presentes nas bibliotecas, pois a sua utilização faz um trabalho mais rápido e menos árduo, onde vem sendo um sistema utilizado a muito tempo. No sistema RFID se dá a identificação através de uma etiqueta, que no interior dela tem um microchip e um leitor que codifica as informações, e ao final gera um recibo contendo todas as informações dos livros ou dos outros materiais que foram pegos. Sendo necessário que os bibliotecários se capacitem para que consigam utilizar esse sistema. O sistema RFID é bem complexo e interessante, pois mostra que a tecnologia já fazia parte das bibliotecas a muito tempo.

Bem-vindos ao Bibliotechinova

É de extrema importância que a biblioteca a fim de cumprir seu papel como uma instituição de acesso à informação, acompanhe os avanços tecnológicos e consequentemente tenha seu posto no mercado de trabalho. Dessa forma, este blog possui o intuito de divulgar conteúdos referentes à inovação e tecnologia para as bibliotecas.